Sai com o sorriso com que não entrou.
Sai com as mãos carregadas, quando as trouxe vazias.
Sai com um andar mais leve, quando entrou de andar pesado.
Sai com as feições aligeiradas e entrou de semblante rígido.
Sai com um brilho nos olhos que não trazia...
Até amanhã, camarada!
Na alma... Na alma? O mesmo vazio esborratado.
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