Baixinho gritou-lhe um abraço.
Estremeceu profundamente. Do abraço? Do grito sussurado pela manhã?
Nunca saberá... nunca saberão.
Porque às vezes o nunca existe para sempre... tem de existir.
Nem que seja tirado a ferros de um sempre.
Sempres que não existem... a não ser que possa haver nuncas.
Gémeos... siameses... inseparáveis... indissociáveis...
Abraçados para sempre... sem nunca se apartarem por mais de alguns breves segundos.
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