Dou-te as minhas mãos, entrego-tas... sem medo, sem pudores.
Na esperança de um nada, que se vai revelando um tudo.
Sabendo de antemão que um dia, sem pré-aviso, partiremos em direções opostas.
Sem mágoas e com uma mão cheia de recordações e a outra repleta de carinhos.
Sem sabermos como... talvez vivamos para sempre no sorriso um do outro.
Um texto encantador. Adorei.
ResponderEliminarOlho para a palma da minha mão e vejo o reflexo dos sorrisos que conheci.