terça-feira, 12 de março de 2013
Carta
Lisboa, 11 de março de 2013
Minha querida e, sem dúvida, melhor amiga,
Tenho saudades tuas. Digo-te isto assim… sem medos, sem pudores, sem reservas.
Desapareceste há já alguns anos, que são para mim longos demais. Sinto a tua falta, da
tua gargalhada solta, dos teus pés no chão… do teu colo.
Onde tens tu estado quando mais precisei? Tu que tens estado sempre para todos… não
tens o direito de desaparecer assim de mim.
Fazes-me falta… com a tua capacidade de acreditar sempre, em todas as circunsâncias,
com a tua força interior que transborda e se espalha como se tudo fosse uma festa. Tu,
que transportas em ti a ingenuidade de quem quer mudar o mundo, e acredita que o
pode fazer.
Preciso de ti mais tempo ao meu lado, em mim. Somos dois lados da mesma moeda (eu
sei, parece banal, uma frase batida e ôca. mas eu sinto-nos assim). Preciso de ti alegre,
com a vida que sempre transportas.
Preciso de ti!!!
Um enorme beijo cheio de esperança…
…de mim…
… para mim.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
A nossa melhor amiga somos nós, em dúvida. Espero que essa parte de ti ausente regresse.
ResponderEliminarRegressa sempre :) beijos
EliminarA amizade deve ser alimentada. Se partilham a noite porque não amanhecem juntas? Eu acredito que a amiga está presente: terás colocado o código postal certo? Tens visto a caixa do correio? Se calhar, ela é que poderá reclamar de ti porque não lhe dás a atenção devida...
ResponderEliminarCom um ramo de :-)
Essa amiga vai regressando a espaço. Regressa sempre. Noutras alturas ignora todas as tentativas de contacto. Mas tento sempre amanhacer com ela. A minha melhor amiga sou eu própria. ;) E, obrigada pelos sorrisos.
Eliminar