Atiro-me para cima da cama...
onde ainda está o teu cheiro.
E enterro a cabeça na almofada,
tentando em vão adormecer.
Ordeno ao meu cérebro que se desligue,
ultrapassando a barreira da consciência e o limite do ser.
Olhar vazio posto no nada,
num anestesiamento que me convém...
num mutismo a que me agarro.
Permaneço... assim.
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