terça-feira, 2 de abril de 2013

Frágil ciência

Chego-me a ti, encosto-me e ficamos assim... horas infindas.
Baixo algumas baias de segurança e sinto um muro ou outro a pedir-me para ruir.
Vou resistindo. O que posso... enquanto posso. O que não quero.
E devagar vou acreditando. Essa ciência frágil que esqueci durante anos no canto de uma gaveta empoeirada.
Até quando... até quando quisermos.
E o sempre ganha novo alento e volta a respirar.
Até quando... até sempre.

1 comentário:

  1. «Assim disse um livro ao outro, encostados na prateleira da memória. Um chama-se "Ela", o outro "Ele". O primeiro foi escrito por mim, o segundo por ti. »

    ResponderEliminar