quinta-feira, 11 de abril de 2013

Gosto de ti

Solto a mão... uma lágrima corre-me por dentro do corpo e inunda-me o ser.
A primeira de muitas outras que estarão para vir e que numa avalanche desmedida transbordarão pelos meus olhos.
E assim construo mais um pouco desde edifíco que terá de ser à prova de sismos, enxurradas, cataclismo, incêndios. Contruimos... Criamos... Inventamos... Rimos e choramos. Juntos.
E como depois da chuva os dias amanhecem em arco-íris plenos... eu amanheço num sorriso.
Volto a entrelaçar os dedos de almas que já não sabem separar-se.
Gosto de ti. Pouco não. Muito.

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