quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

De ti

Hoje não sei de ti.
Sinto-me assustada. Ansiosa.
Pesa-me a alma.
Desencontrados, por momentos, na mesma cama.
Que ficou vazia, que arrefeceu de nós.
Mais logo, quem sabe... o reencontro. O aninhar.
Mais logo, quem sabe... adormeço em paz.

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