Misturo-me entre cores, cheiros, sons, movimentos... andares.
Percorro o caminho de sempre, de todos os dias.
Piso exatamente o mesmo chão, de onde muitas vezes nem levanto os olhos.
Não por arrogância... não por timidez. Só porque sim. Só por ser essa a minha vontade.
Conheço-lhe os tons, as saliências e reentrâncias. As dores.
O tempo pergunta ao tempo...
E o tempo esfuma-se, foge-me... E de repente, passou.
E amanhã é mais um recomeço previsto.
Todos os dias sou pisado por ela.
ResponderEliminarNão me dói, não me machuca.
Ela conhece-me bem tal como eu conheço a ela. Ela não tira os olhos de mim e eu não paro de olhar para ela.
Há quem me chame Chão, eu prefiro... Caminho.
Com um ramo de :)