Sentei-me no sofá. Costas direitas ligeiramente afastadas. Pernas juntas, joelhos unidos e as mãos caídas no colo.
Deixei cair as mãos para o lado.
Fechei os olhos.
Parei a respiração... o coração serenou, até quase parar.
Uma lágrima ainda conseguiu deslizar... até salpicar a t-shirt, de alças, verde tropa. Havia de secar.
Reabri os olhos e fixei-os no nada.
E assim permaneci... no nada.
Dificilmente estamos muito tempo no nada. O nosso cérebro transporta-nos rapidamente para algo. Beijinhos
ResponderEliminarÉ bem verdade. às vezes são simples (e eternos) segundos. Mas sim, passam. bjs
ResponderEliminar