sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Noites brancas

Noites brancas. Um livro na cabeceira. Aberto. E a história continua a viver, dentro daquelas páginas. Não pára. Sorrisos abertos, lágrimas em forma de chuva. Correrias aos gritos, silêncios perturbadores. Canções de embalar, choros sentidos... e sumidos... no ar de uma noite branca.
E o livro fica ali, aberto na eternidade... na imensidão.
A espaços uma página vira-se... respira em mim... aconchega-me.
Mais uma aventura, mais uma flor atirada pelo caminho. E o marcador descansa enfim... durante algumas horas... numa noite branca cheia de vazios com muito sentido... com todos os sentidos.

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