Continua a marcar o compasso. Ali. Sem se mover. Uma peça de museu. Ali. Esquecida de todos menos de si própria.
Os solavancos sulcaram-lhe o destino, que agarrou com força até se ferir. E mesmo assim nunca baixou os braços. Nunca abrandou o passo. Um ritmo ao ritmo dos ritmos. E mesmo assim está lá... ali.
Sem comentários:
Enviar um comentário