segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Infinitamente

Há dias que se arrastam infinitamente sem percebermos os porquês das razões.
Fecho os olhos e tento distrair-me em mim. Mas aquelas imagens não se apagam.
E o dia arrasta-se infinitamente.
E com os dias as imagens esbatem-se... dão lugar a outras.
E a vida arrasta-se infinitamente num turbilhão de vontades. Numa pressa desmedida. Onde tudo passa ao ritmo de um enorme tropeção... infinitamente.

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