domingo, 19 de setembro de 2010

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Sábado de manhã e o despertador toca por engano. Nada o faz calar, nem áquela voz que canta nem quero saber o quê lá dentro daquela caixa com botões.
Reviro-me nos lençois brancos e frescos que insisto em pôr nos dias de calor. Cheiros misturados. Vincos dos dias que se vão sucedendo.
Fecho os olhos e prometo a mim mesma que assim vou ficar por mais um momento... ou dois.
Um momento que durará o que me apetecer. Porque este sábado é para isso mesmo. É para ser o que me apetecer. É para deixar o destino e a intuição correrem sem limites. É para sonhar... flutuar... e só poisar... talvez... no Domingo.

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