Os terrenos, já de si arenosos, voltaram a abater. Primeiro ligeiramente, como se tudo fosse fácil de controlar. De agarrar e voltar a pôr no lugar. Mas não parou. Continua a desmoronar-se. Uns tabiques aqui. Umas pedras mais à frente. Não pára. E provavelmente só terá fim... no fim.
Sem comentários:
Enviar um comentário