Salpico as pernas de pequenos pedaços de lama, enquanto os pés se encharcam e enterram naquele lodo. Corro em circulos. Nado em redor de mim mesma. Vou respirando a espaços... cada vez mais espaçados.
Não há tempo. O senhor coelho rodopia à minha volta com aquele relógio que se agiganta a cada minuto.
Um barulho enorme envolve-me a cabeça e desce pelo tronco, aprisionando-me.
Já não luto. Faço um luto. Para sempre a seguir me erguer. É tempo de voltar à luta.
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