quarta-feira, 28 de abril de 2010

Filtros

Sento-me no chão em frente à janela. Um vidro muito limpo tenta não distorcer o que se vê do outro lado.
Através da janela vejo a relva crescer, os pequenos insectos a começar o dia, as florinhas abrir as pétalas com o sol da manhã que parece irradiar uma alegria cansada.
Um pé gigante passa e esmaga tudo à sua passagem... que murcha... uma nuvem escura paira agora.
Abro a janela... depressa... tudo passou...

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