segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Tempo

O tempo passa e com ele sucessivos outonos, invernos... seguidos de primaveras e verões.
O tempo vai envelhecendo comigo, e com ele as intempestivas mudanças de vida... de formas... de fórmulas... de serenidades.
No entanto, framentos dos passados permenecem. Inalteráveis. Escondidos num canto de um quarto, no fundo de uma gaveta, dentro de um bolso.
Convivem ao meu lado sem eu dar por eles... a não ser de vez em quando...
Pedaços de um passado passado que estão cá sempre em memórias mais ou menos esbatidas
Estilhaços de um passado muito presente que teimam em picar-me a cada sorriso, a cada passo na história das histórias... que se faz de simples recordações.

1 comentário:

  1. O passado não esquece, há sempre algo, que fica. Mas não se pode viver do passado deve-se sim tirar dele ensinamentos que nos darão um melhor presente e uma maior confiança no futuro.

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