terça-feira, 1 de março de 2011

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Entrelaçados. Assim ficámos. Meia hora? Uma? Dias eternos? Não sei, nem procuro saber. Limito-me a viver. A arrancar sorrisos, alguns a ferros em brasa. A soltar gargalhadas sonoras que abafem a dor. E a aceitar as suavidades que se soltam a espaços e me suavizam o ser.